Que venha 2019!


Últimos dias do intenso e bem vívido ano de 2018 e, como de praxe, hora de pararmos para fazer as quase tarimbadas reflexões.

Últimos dias do intenso e bem vívido ano de 2018 e, como de praxe, hora de pararmos para fazer as quase tarimbadas reflexões. Mais, inclusive, que olhar para trás e ver os acertos e erros, é hora de projetar os próximos passos para que os acertos, sejam sustentáveis, e os problemas/erros não mais presentes ou recorrentes. Clichê, não acham?! Mas, sinceramente, o exercício quase orgânico, tem um poder grandioso, quando feito com maestria, objetivo e estruturação. Para complementar, antes de iniciar meus pontos e os compartilhar, eu creio que o exercício precisa, para deixar a zona dos desejos infantis e sem foco, ter componentes externos, internos e alinhamento coeso entre tudo vívido, como parte de um processo maior, e não como um grande tropeço/acerto coincidente… Vamos entender isso melhor, mais abaixo.

Externo — Bem, aqui vejo que é importante, em minha singela leitura, que observemos o cenário macro para entendermos melhor o que, onde e como podemos apostar. Tivemos, falando de Brasil, uma mudança considerável no cenário político e, sem dúvidas, isso deverá influenciar (e isso já está sendo sentido) a economia, o social e todos os demais âmbitos da sociedade de uma forma geral. Portanto, acho que qualquer iniciativa bem planejada na parte corporativa, deverá ter uma boa aceitação. O que em outras palavras, assim penso, pode ser interpretado como: é a época, dentre os últimos anos, mais oportuna para arriscar. E falando de Polichat, pode ter certeza que será o ano mais agressivo, intenso e promissor, de nossa recente história (o que é simples, é claro), mas também de toda nossa longa e futura história. Será nosso momento, a nos basear no que temos de expectativas, de aumentar time, aumentar entregas técnicas, relacionamento com clientes, percepção de uso e mercado, como consequência.

Ainda sobre a parte externa, importante que avaliem todos os componentes em suas redes de relacionamentos, pois são e serão fundamentais para progressões seguintes. Numa análise também Polichat, digo que não houve ano melhor em todos meus 30 anos de vida (não tão poucos assim). Inclusive, eis aí algo que reitero como um ganho considerável para nosso crescimento — com quem nos relacionamos, como, quais propósitos e focos. Recomendo, por sua vez, que façam bem esse exercício no planejamento 2019. Fizemos com maestria isso em 2018 e, sem dúvidas, será foco de sustentação para o ano vindouro.

Internamente — Dividirei esse item, que também julgo ser importante, em duas partes: Emocional e racional (seja individual ou time). Emocional é, em minha avaliação, a forma como você sai (saldo) do ano em finalização. Costumo pensar que isso é importante demais para sua motivação, otimismo e apostas do ano seguinte, pois é claro que o jeito que imediatamente se termina o ano, obrigatoriamente é o jeito que necessariamente começará o seguinte. Portanto, se foram vívidos (seja pessoa ou empresa) dias duros no ano, com muitas porradas que os empurraram para baixo, precisarão ter bastante ciência que na reflexão, a projeção deverá considerar tudo como aprendizado, quem sabe pontual, para não gerar um passivo negativista. Foram, falando de nossos dias por aqui, muitas brigas e, numa avaliação de saldo, sem dúvidas positivo. Estamos em processo de crescimento, recuperando a linha de evolução desejada, em claro momento de intimizaçãocom o cliente para estar melhor e mais prontos e fechando uma parceria muito agregadora… Sim, estamos terminando felizes e cientes dos pontos que geraram tantos sorrisos!

Racional — Aqui é hora de pensar em dívidas, metas alcançadas, promoções, crescimento e afins. Da mesma forma que o saldo ruim do lado emocional, obviamente arrastará sua motivação para baixo, a sustentação de alguma crise em looping, também o fará nesses itens racionais ter um ano seguinte fardado ao insucesso. Minha recomendação, portanto, é que o exercício de pegar um papel em branco e uma caneta seja realizado, principalmente, para situação onde existiram erros (o que é muito provável). Anotar o que pode ter gerado e isso virar uma espécie de oração para evitar ser novamente realizado, na sequência. Em nosso caso, assim também como o emocional, há um saldo positivo e será isso o impulsionador, no caderno de anotações, para mantermos as obstinações.

Certo, exercícios realizados, é hora de independentemente de tudo colocado (agora é um recado meramente pessoal), usar o ingrediente final que muito ajuda nas horas de extrema dificuldade — a fé! Não mencionarei religiosidade, mas a uma crença onipotente e onisciente que permite que as situações de dores e dificuldades possam, pela crença, dar forças mediúnicas é fundamental para qualquer planejamento. Sem essa fé, assim penso, até mesmo as vitórias podem perder um pouco o sentido, quanto mais as várias situações de derrotas que existirão, por mais que planejemos. E como costumava dizer Einstein (me disseram que era ele e acreditei), “entre crer e não crer, sabendo que em uma das hipóteses, se eu estiver errado, tenho muito a perder, prefiro crer e pecar pelo erro da imaturidade”.

Para finalizar, desejamos os mais sinceros votos de prosperidade a todos que apostam ou apostaram no grupo Polichat. Oferecemos, além da gratidão, parte de nossa reflexão para os colocar em pauta como prioridades em nossas entregas, garantindo sempre qualidade e inovação. Nosso maravilhoso ano de 2018 só teve tal adjetivo graças a nossos clientes e conceitos mantidos, dessa forma, temos total convicção de que 2019 também será… Alguém duvida?