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Assim se faz história

Depois de algum tempo sem uma boa postagem, apesar de rodeado de boas razões para escrever (só o cenário político já daria boas linhas dissertativas), volto para relatar um pouco da mágica experiência que vivenciei nos últimos dias.

Pude participar de uma convenção (18ª Convenção ABF, na Bahia) como um dos convidados para palestrar sobre inovações e soluções do futuro para o mundo do varejo, onde não somente pude abrir muito o networking, quanto fiz verdadeiras amizades e excelente negociações.

Bem, vamos começar pelo começo (rsrs) … A nossa chegada a esse evento já é um fato, que muito nos engrandece enquanto empresa e fortalece nossas convicções. Tamanha confiança nos faz crer cada dia mais que estamos trafegando assertivamente em prol de um conceito correto de melhorias na comunicação (feedback muito ouvido, inclusive, durante os dias dessa convenção). Foram avaliadas 5.000 startups, dentro de variadas categorias e histórias, e fomos um dos 5 ganhadores de tal oportunidade (Centésimo, Deppen, JamesTip, Consu.me e o Polichat). Ter sido escolhido para ir, representando a nossa nova história de aspirantes ao mercado comercial, diante de empresários tão fortes e representativos, já seria um ganho inestimável. Quando avaliamos, ainda, que pudemos subir ao palco principal e nos apresentar a pessoas tão respeitáveis e ganhar chances de tão boas oportunidades comerciais, isso tornou o sabor da vitória, ainda mais apreciável.

Não bastando tantos ganhos já de ir, tive oportunidades — e não tenho como não entrar na zona do clichê — de fazer amigos de verdade, ainda que tenham sido tão poucos dias. A percepção não está rasa sobre serem mesmo amigos, pois como nos conectamos por lá, como nos ajudamos e principalmente como o pós tem sido agregador, com contatos vivos e cheios de incentivos, me fazem afirmar seguramente sobre a amizade (que sim, se perpetuará — um salve especial ao Denilson, da MultiCoisas, ao Guilherme, da JamesTip, ao Jarbas, da Consu.me, ao professor Ricardo, da Centésimo e a Roberta, da Deppen). Isso também fortalece a recente história do Polichat e nos concede mais um gol nessa vitória.

Considero ainda um exímio prêmio, o fato de ter sentado para negociar, falar abertamente sobre o que somos e o que podemos melhorar na situação e ainda ouvido feedbacks tão construtivos e apoiadores sobre como o que fazemos pode mesmo melhorar vidas/empresas/relações. Grandes corporações, por vezes preconceituosamente montadas em minha mente como canais impossíveis de se acessar, ou até de se darem ao luxo de modificar processos internos, estavam lá nos apoiando, abrindo portas e hoje já abertas a serem as nossas pontes ao sucesso efetivo. Impossível que isso, principalmente a um aventureiro de primeira viagem no mundo do empreendedorismo (quanto mais no Brasil, cenário de instabilidades em todos os âmbitos possíveis) não tenha sido a maior e melhor experiência que eu poderia ter vivido.

Compuseram mais força na minha história pessoal e na recente história profissional do Polichat. Acrescentaram experiências trocadas com empresas robustas e renomadas, com amizades verdadeiras, bem como com um senhor alavanco de oportunidades e representatividade ao nos convidar para um evento tão grandioso como esse. Nos resta, além de agradecer os parceiros apoiadores ABF e OasisLab (Hélio, Ronald e claro o grande Rafa), provocar com a seguinte pergunta: Resta alguma dúvida de que somos exatamente a ponte que precisam para o sucesso na comunicação?

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